Fonte: Folha de São Paulo
AFRA BALAZINA
DA REPORTAGEM LOCAL
A qualidade do ar na Grande São Paulo voltou a piorar no ano passado, rompendo um ciclo de declínio desde 2002. Aumentou em 54% o número de vezes -contando todas as medições realizadas pela Cetesb- em que o ar ficou com qualidade inadequada ou má em 2007, comparando com 2006.
Em 2007, em pelo menos um dos 24 pontos de monitoramento, o ar ficou impróprio por excesso de ozônio durante 67 dias. Em 2006, foram 46.
A Cetesb começou a monitorar, a partir de março de 2007, a região da Cidade Universitária da USP, um dos pontos mais procurados por esportistas na cidade, e o resultado assustou: ficou 33 vezes com o ar em situação imprópria.
Além da piora, a poluição da região metropolitana avança para o interior e litoral do Estado e atinge locais a uma distância superior a 600 quilômetros.
A nova tecnologia dos automóveis ajudou a melhorar a qualidade do ar a partir de 2002, mas o crescimento econômico -que impulsionou a venda de carros- acabou por reverter esse quadro.
QUALIDADE DO AR
54%
é o aumento do número de vezes em que o ar ficou com qualidade inadequada ou má em 2007, comparando com 2006.
33
é número de vezes que a região da cidade universitária da USP, teve avaliação imprópria do ar desde março de 2007.
600 km
é o alcance da poluição da região metropolitana ao avançar em direção ao interior
Reportagem fez levantamento com base nos boletins de qualidade do ar da Cetesb
Em 2007, aumentou em 54% o número de vezes em que a qualidade do ar ficou inadequada ou má, na comparação com 2006
AFRA BALAZINA
DA REPORTAGEM LOCAL
A qualidade do ar na Grande São Paulo voltou a piorar no ano passado, rompendo um ciclo de declínio desde 2002. Aumentou em 54% o número de vezes -contando todas as medições realizadas pela Cetesb- em que o ar ficou com qualidade inadequada ou má em 2007, comparando com 2006.
Em 2007, em pelo menos um dos 24 pontos de monitoramento, o ar ficou impróprio por excesso de ozônio durante 67 dias. Em 2006, foram 46.
A Cetesb começou a monitorar, a partir de março de 2007, a região da Cidade Universitária da USP, um dos pontos mais procurados por esportistas na cidade, e o resultado assustou: ficou 33 vezes com o ar em situação imprópria.
Além da piora, a poluição da região metropolitana avança para o interior e litoral do Estado e atinge locais a uma distância superior a 600 quilômetros.
A nova tecnologia dos automóveis ajudou a melhorar a qualidade do ar a partir de 2002, mas o crescimento econômico -que impulsionou a venda de carros- acabou por reverter esse quadro.
QUALIDADE DO AR
54%
é o aumento do número de vezes em que o ar ficou com qualidade inadequada ou má em 2007, comparando com 2006.
33
é número de vezes que a região da cidade universitária da USP, teve avaliação imprópria do ar desde março de 2007.
600 km
é o alcance da poluição da região metropolitana ao avançar em direção ao interior
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