sexta-feira, 30 de julho de 2010

China supera Japão e é a 2ª maior economia do mundo, diz BC chinês

A China anunciou nesta sexta-feira ter tomado o posto do Japão como a segunda maior economia do mundo.


"A China já é agora, de fato, a segunda maior economia do mundo", informou Yi Gang, vice-presidente do banco central chinês e chefe do órgão regulador de câmbio, hoje em uma entrevista à revista "China Reform", publicada também no portal do governo chinês.

No entanto, a conclusão de Yi Gang, que mexe profundamente com a ordem econômica mundial, não foi explicada e o PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro semestre do Japão deve ser divulgado apenas em meados de agosto -- o que coloca em dúvida a afirmação feita pelo vice-presidente do BC chinês.

A China cresceu 11,1% no primeiro semestre de 2010 sobre igual período do ano passado. A expansão do país vem registrando uma média anual de mais de 9,5% desde que adotou reformas de mercado em 1978.

Nos primeiros seis meses do ano, o PIB chinês chegou a 172,840 trilhões de yuans, segundo a Agência Nacional de Estatísticas, ou seja, US$ 25,324 trilhões, segundo o índice de câmbio mensal do Banco Central.

A China conseguiu fazer frente à crise econômica mundial graças a um plano de reativação gigantesco de 4 trilhões de yuans (US$ 586 bilhões) e a empréstimos bancários, que foram quase duplicados para chegar, em 2009, a 9,6 trilhões de yuans.

Em 2009, o país já havia chegado perto de superar o Japão, em decorrência das três últimas décadas de forte crescimento.

Projeções do Banco Mundial, do Goldman Sachs e de outros economistas apontam que, dependendo de quão rápido o câmbio suba, a China caminha para superar também os Estados Unidos e liderar o ranking global por volta de 2025.



DEMANDA EUROPEIA

Hoje, quase simultaneamente com a declaração do vice-presidente do BC chinês, o governo japonês anunciou redução de 1,5% no ritmo de produção industrial (em junho em comparação com o mês anterior), em decorrência de uma menor demanda na Europa e na China, mas também dentro do Japão.

Nesta terça-feira (27) o Banco Popular da China disse em comunicado que a crise de dívida da Europa não está tendo um grande efeito sobre a economia nacional.

DESACELERAÇÃO

No dia 14 de julho, o governo chinês já anunciara que o crescimento da economia se desacelerou para 10,3% no segundo trimestre deste ano, pouco abaixo do previsto pelos analistas.

Mas, segundo o governo, a desaceleração aponta para um menor risco de superaquecimento da economia e dá a oportunidade à China de continuar a tomar medidas para restringir os empréstimos concedidos pelos bancos, já que existe o temor de bolha no país.

Fonte: Folha de São Paulo

Quem mais preserva no Brasil é o produtor rural, diz ministro

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, afirmou nesta quinta (29) que é preciso compatibilizar o aumento da produção de alimentos no país com a preservação do meio ambiente. Segundo ele, o governo tem estimulado práticas de não agressão ao meio ambiente, mas é preciso "ter os pés no chão".

"As pessoas que, às vezes, defendem a natureza têm uma boa intenção, mas não conhecem o processo produtivo rural, não são capazes de entender que é perfeitamente possível compatibilizar [produção e preservação].

Ninguém quer que haja erosão, assoreamento, ninguém deixa de proteger um manancial na sua propriedade. Quem mais preserva no Brasil é o produtor rural", disse, ao comentar o novo Código Florestal brasileiro.

Durante entrevista a emissoras de rádio no programa Bom Dia, Ministro, Rossi avaliou que a nova legislação não prejudicou em nada a preservação, apenas representou um "entendimento" de como o processo produtivo acontece no Brasil. "Produzir e preservar não são incompatíveis", reforçou.

O ministro destacou ainda a importância de investimentos na chamada floresta plantada, uma vez que ela diminui a agressão em florestas naturais. Uma das áreas mais promissoras nesse setor, segundo ele, são as florestas de eucalipto que, com financiamentos específicos, despertam o interesse de empresários.

"Os ambientalistas têm todo o direito a ideias e opiniões, mas não podem parar o país", disse. "Os ambientalistas que me desculpem, mas não podem fazer regras contra o povo, contra quem está levando o Estado para frente. Temos que ter cautela, normas. E elas serão respeitadas", completou Rossi.

Fonte: DA AGÊNCIA BRASIL, EM BRASÍLIA

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Exposição a ruído no trabalho pode causar surdez definitiva, alerta a Fundacentro

Estudo destaca efeitos extra-auditivos induzidos pelo ruído

Passado um mês da copa do mundo na África do Sul, quem não se lembra das polêmicas vuvuzelas sopradas a plenos pulmões nos estádios de futebol? Pois a exposição a ruído excessivo pode ocasionar perda da audição e outros efeitos extra-auditivos, sejam passageiros ou irreversíveis, segundo pesquisa da Fundacentro sobre ruídos no ambiente de trabalho.


Segundo o pesquisador Irlon Ângelo Calmon, essas alterações decorrem de vários fatores, entre os quais, a intensidade; as freqüências; o tempo de exposição e a distribuição do ruído ao longo da jornada; a suscetibilidade individual e "até mesmo a própria percepção e atitude de cada indivíduo frente ao ruído", ressalta.

Alertando para os possíveis efeitos extra-auditivos induzidos pelo ruído, como problemas psicológicos e fisiológicos, distúrbios de comunicação, do sono, circulatórios e comportamentais. Também são diagnosticadas alterações na atenção e concentração mental, no ritmo respiratório e ritmo cardíaco. Há aumento da irritabilidade e perturbações no trabalho, que acabam alterando o rendimento do trabalhador.

"Para se resguardarem dos danos causados pelo ruído no ambiente laboral os trabalhadores devem ser orientados e capacitados sobre os efeitos da exposição e que resultados negativos o ruído provoca na sua qualidade de vida", observa Calomon.

O estudioso destaca ainda os procedimentos que as empresas devem adotar para auxiliar na redução da exposição ao agente emissor do ruído: a aplicação, os cuidados e as limitações do uso de protetores auditivos e as medidas e programas de controle da exposição, tais como o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).

Prevenção - Além de desenvolver estudos e prestar assessoria relacionada à prevenção, avaliação e controle da exposição ocupacional ao ruído, em atividades industriais, mineração, construção civil, área florestal etc., a Fundacentro também atua em parceria com outras instituições no desenvolvimento de atividades de campo.

Estudos e Difusão - A instituição criada para elaborar e difundir conhecimentos relacionados com a Segurança e Saúde no Trabalho tem diversas publicações abordando a questão do ruído no ambiente laboral, entre as quais, normas e procedimentos técnicos, manuais de recomendação, dissertações de mestrado e teses de doutorado.

A entidade também presta atendimento através de e-mail, telefone ou diretamente, no Centro Técnino Nacional, em São Paulo, e nas unidades descentralizadas e promove cursos abertos ao publico em geral sobre o assunto.

Legislação - A Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego, NR-15 - das atividades e operações insalubres - conceitua o que é ruído contínuo ou intermitente e deimpacto e os limites de tolerância, no ambiente de trabalho.

Conceito - Segundo a norma do MTE, para fins de aplicação de Limites de Tolerância, entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo e por ruído contínuo e intermitente, todo e qualquer ruído que não seja de impacto.

Assessoria de Imprensa do MTE

Leia mais:
http://www.mte.gov.br/sgcnoticia.asp?IdConteudoNoticia=7302&PalavraChave=fundacentro,%20saúde

terça-feira, 27 de julho de 2010

'Custo Brasil' e educação contêm avanço do Brasil, diz relatório

As deficiências do Brasil nos setores de infraestrutura e educação estão entre os principais "desafios" que o país precisa enfrentar para crescer de maneira sustentável, avalia um relatório da consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU) divulgado nesta terça-feira.


O estudo reuniu dados da própria consultoria, entrevistas com analistas e especialistas e um levantamento feito entre abril e maio junto a executivos de 536 companhias em 18 países.

A EIU identificou quatro áreas nas quais o país precisa fazer progressos se quiser realizar o seu potencial econômico: educação, infraestrutura, inovação e reconhecimento internacional de marcas.

"Se estes desafios arraigados puderem ser solucionados na próxima década, a economia poderia sustentar taxas de crescimento acima de 5% ao ano por um longo período", disse a especialista da EIU para as Américas, Justine Thody.

"Para um país de renda média com uma população perto de 200 milhões de habitantes, seria um dos mercados mais atraentes do mundo."

Percepções e realizações

O relatório, encomendado pelo banco HSBC, procurou avaliar "como os investidores veem o Brasil e como o Brasil vê o mundo".

Quase metade dos entrevistados (49%) disse perceber o Brasil como um "mercado jovem e crescente à altura da China, Índia ou Rússia" e dois em cada cinco (40%) disseram ver o país também como "um ator emergente na cena mundial".

Entretanto, 31% associaram a economia brasileira a um "mercado com grande potencial, mas contido por um ambiente pobre de negócios", enquanto 13% afirmaram que o Brasil é "principalmente conhecido pelos extremos de riqueza e pobreza".

A EIU estima que o país crescerá 7,8% neste ano e 4,5% no ano que vem, chegando a 2014 com um PIB per capita de US$ 13,8 mil.

Entretanto, para sustentar um crescimento em torno de 5% em níveis prolongados, o país precisa resolver gargalos pelo menos nos quatro campos citados no relatório, segundo a consultoria e os entrevistados ouvidos na pesquisa.

Desafios

Questionados sobre os principais obstáculos operacionais para seus negócios no Brasil, por exemplo, praticamente metade dos respondentes (49%) citou os baixos padrões - ou os altos preços, daí o termo "custo Brasil" - da infraestrutura do país.

O estudo aponta que as atividades de frete ainda dependem de transportes rodoviários custosos, a malha ferroviária é pequena, os portos e aeroportos estão congestionados e o potencial hidroviário permanece inexplorado.

Entre outras respostas frequentes, os pesquisadores da EIU também registraram a preocupação dos empresários com o não-cumprimento de contratos, a corrupção e a fraca governança corporativa (34% das menções).

No quesito educacional, o relatório apontou a falta de mão-de-obra qualificada para preencher vagas cruciais nas empresas. Entre as companhias americanas, por exemplo, esse é considerado o principal desafio a ser enfrentado pelo Brasil (na opinião de 47% das empresas).

Para a EIU, a saída passa, além da melhora no currículo educacional e o treinamento dos professores, por um redirecionamento dos recursos públicos do ensino universitário para a escola secundária.

"Uma educação pobre e poucos recursos na educação secundária significam que os alunos que terminam a escola estão entre os menos educados do mundo", afirma a EIU.

Inovação e reconhecimento

Por fim, o país enfrenta também desafios relativos à inovação e ao reconhecimento de seus produtos no exterior. Mais da metade dos entrevistados no Brasil (57%) disse não ter estruturas voltadas para pesquisa e desenvolvimento, ou sequer planos de criar tais estruturas.

O relatório aponta que é necessária uma maior aproximação entre empresas e universidades para gerar conhecimento e inovação - a exemplo do que já ocorre nas áreas ambiental e agrícola, nas quais o Brasil é um exportador de tecnologia.

Na questão da percepção da "marca Brasil" - essencial para garantir uma boa acolhida aos produtos brasileiros nos mercados destinos -, o relatório indicou que as companhias verde-amarelas "ainda sofrem do pouco reconhecimento no exterior".

"À parte algumas companhias de alto perfil, as marcas brasileiras ainda carecem do reconhecimento global de suas concorrentes ocidentais", afirma o estudo.

Nada menos que 84% dos entrevistados disseram que as marcas brasileiras não são reconhecidas ou apreciadas no exterior. Nos EUA, por exemplo, apenas 3% das empresas crêem que as marcas do Brasil alcançam este grau de distinção.

Já na China, as marcas brasileiras são bem-recebidas por 24% dos empresários.



Fonte: BBC Brasil

segunda-feira, 26 de julho de 2010

11% dos adultos usam cinto de segurança no banco traseiro em SP, diz CET

Fonte: Folha de São Paulo

Uma pesquisa feita pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) aponta que apenas 11,2% dos adultos que viajam no banco de trás de carros particulares na cidade de São Paulo usam o cinto de segurança. Já no banco da frente, 92,9% das pessoas utilizam o acessório.

O levantamento, feito pela companhia, analisou carros particulares, táxis e ônibus da cidade de São Paulo entre o dias 6 e 23 de janeiro de 2009, nos períodos da manhã (das 7h30 às 9h30) e à tarde (das 17h às 19h). Ao todo, 11.245 automóveis foram analisados.

As regiões que apresentaram o maior índice de uso do cinto são a zona sul e a região dos Jardins (98%). Já o pior número foi registrado na zona leste, com 94,1% das pessoas usando.

Apesar do reduzido número de adultos que usam o cinto de segurança no bando de trás, esse número sobe quando são avaliadas as crianças levadas no acento traseiro, que atingem a marca de 28,4%. Apesar disso, a CET destaca que o índice ainda é muito baixo. Por conta disso, a pesquisa aponta para "a necessidade de campanhas de conscientização e intensificação da fiscalização."

Considerando apenas motoristas, a pesquisa aponta que 96,4% dos condutores de carros particulares utilizavam o cinto, contra 99% dos motoristas de táxi. Já os motoristas de ônibus que utilizavam o acessório chegam a 98%, que equivale a um aumento de 10% em relação ao no de 2008, segundo a CET.
 
Veja os locais onde foram feitas as análises de uso de cinto em carros:

Região Local Sentidos pesquisados Data Dia da Semana
Norte Av. Cruzeiro do Sul x R. Darzan Bairro - Centro/ Centro-Bairro 9/1/2009 Sexta-feira
Sul Av. Ver. José Diniz x R. Bela Vista Bairro - Centro/ Centro-Bairro 22/1/2009 Quinta-feira
Leste Av. Ver. Abel Ferreira x R. Anália Franco Bairro - Centro/ Centro-Bairro 6/1/2009 Terça-feira
Oeste Av. Sumaré x R. Wanderlei Barra Funda - Dr. Arnaldo/ Dr. Arnaldo - Barra Funda 8/1/2009 Quinta-feira
Centro Av. Rio Branco x Al. Nothmann Bairro - Centro/ Centro-Bairro 7/1/2009 Quarta-feira
Jardins R. Groenlândia x Av. Nove de Julho Pinheiros - Ibirapuera 23/1/2009 Sexta-feira  

Trabalhador brasileiro terá centro de apoio no Japão

Projeto 'Casa do Trabalhador Brasileiro' será inaugurado no próximo sábado (31), em Hamamatsu. País concentra uma das maiores comunidades brasileiras no exterior

O Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, participa no próximo sábado (31) da inauguração da primeira Casa do Trabalhador Brasileiro no exterior. O projeto-piloto será lançado na cidade de Hamamatsu, no Japão, país que tem uma das maiores comunidades brasileiras no exterior, com mais de 265 mil pessoas. O evento faz parte das comemorações de 20 anos da migração profissional entre Brasil e Japão.
Hamamatsu é uma cidade industrial e concentra a maior comunidade brasileira no Japão. A Casa será um local de referência aos brasileiros migrantes, oferecendo informações e tirando dúvidas sobre questões trabalhistas em relação à legislação do país de recepção. Também irão esclarecer sobre como buscar como encaminhar denúncias de violação de direitos na institucionalidade do Japão.

O Coordenador-Geral de Imigração do MTE, Paulo Sérgio de Almeida, explica que a Casa será um espaço para dar apoio e consultoria trabalhista aos brasileiros no exterior. "Na prática, orientará os brasileiros sobre seus direitos e deveres enquanto trabalhadores migrantes em um determinado país. Temas como qualificação profissional no país de recepção e no Brasil, problemas do dia-a-dia e oportunidades existentes para os brasileiros no mercado de trabalho local também estarão disponíveis aos brasileiros interessados. Além disso, fornecerá informações sobre o mercado de trabalho brasileiro para aqueles que tenham interesse em algum dia retornar ao Brasil".

O projeto é uma iniciativa do MTE em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE). O atendimento será feito por brasileiros contratados no local, em horários mais favoráveis aos brasileiros que trabalham, seja pessoalmente, por telefone ou pela internet. A "Casa do Trabalhador Brasileiro" também proporcionará ao governo brasileiro a chance de conhecer as condições, necessidades e demandas trabalhistas da comunidade brasileira no Japão.

Projeto - O projeto Casa do Trabalhador Brasileiro faz parte das políticas do Governo Federal voltadas para as comunidades brasileiras no exterior, considerando as necessidades e a importância dos cidadãos brasileiros que moram em outros países. Já existe uma Casa na fronteira do Brasil com o Paraguai, inaugurada em 2008, que atende a brasileiros que transitam por aquela fronteira.

O coordenador geral de Imigração do MTE, Paulo Sérgio de Almeida, destaca a importância do projeto. "A grande maioria dos cidadãos brasileiros são pessoas que trabalham e, como trabalhador migrante tem necessidades específicas. A questão laboral da migração brasileira ao exterior é uma de suas mais importantes dimensões, sendo necessária uma abordagem específica".

Retornados - O MTE também está desenvolvendo o "Núcleo de Informação e Apoio aos Brasileiros Retornados do Exterior", que será inaugurado no bairro da Liberdade, em São Paulo. O projeto terá como objetivo atender aos brasileiros que retornaram do exterior, em especial aqueles que voltaram do Japão. O Núcleo está baseado nas informações de que um grande número de brasileiros tem retornado do exterior por conta da crise financeira internacional. Do Japão, os dados apontam cerca de 60 mil retornos deste outubro de 2008.

O projeto do "Núcleo de São Paulo" está com edital aberto para chamada pública de entidade da Sociedade Civil que possa executá-lo em parceria com o MTE. Ainda não há um prazo definido para a inauguração.

Comemorações - Dentro das comemorações dos 20 anos de migração entre Brasil e Japão, será realizado, na sexta-feira (30) o seminário "20 Anos dos Brasileiros no Japão", na Universidade das Nações Unidas, em Tóquio. O Ministro Carlos Lupi falará sobre "A importância da Imigração Japonesa no Brasil e vice-versa".

No dia 1º de agosto, o ministro participa da festa popular "Dia dos Brasileiros no Japão", em Nagóia, com atrações culturais e serviços de informações ao público brasileiro. O evento dará início a "Semana do Trabalhador Brasileiro no Japão", que será realizada entre os dias 2 e 8 de agosto, com o objetivo valorizar a história dos trabalhadores brasileiros no Japão e debater aspectos importantes das relações de trabalho no Japão, além de oferecer serviços de informação individualizada aos trabalhadores brasileiros neste país..

Entre os dias 2 e 6 de agosto, os trabalhadores brasileiros poderão ainda procurar os Consulados-Gerais de Tóquio e Nagóia para atendimento especializado em questões trabalhistas.
 
Fonte: Assessoria de Imprensa do MTE

Ofensa Moral pode virar ACIDENTE DE TRABALHO

Um projeto de lei , de autoria conjunta dos Deputados Federais Ricardo Berzoini (PT-SP), Pepe Vargas(PT-RS), Jô Moraes(PC doB-MG) e Paulo Pereira da Silva(PDT-SP) , O "Paulinho da Força Sindical", pode melhorar muito as relações de trabalho, e combater o assédio moral. Leia a íntegra deste PL e ajude a divulgar esta brilhante iniciativa.

http://www.votenaweb.com.br/projetos/801

Leia também matéria sobre o assunto publicada no jornal o Estado de São Paulo, neste último domingo (18 de julho de 2010)

http://www.abrhsp.org.br/site/noticias_read.asp?id=619

Lula fala sobre criação de universidade para africanos e brasileiros

Em seu programa semanal Café com o Presidente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou sobre o Estatuto da Igualdade Racial, sancionado na última terça-feira (20). O documento visa à promoção de políticas públicas de igualdade na saúde, educação, trabalho e acesso à terra, além do combate à discriminação.

"Hoje nós temos uma lei que dá mais direitos, que recupera a cidadania do povo negro brasileiro", comenta o presidente.

Lula também falou sobre a Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab), que pretende construir no município de Redenção, Ceará. Segundo ele, a universidade deve ter cerca de 10 mil alunos, sendo 5 mil africanos e 5 mil brasileiros.

"Essa universidade é pra gente fazer uma espécie de pagamento de tributos que nós temos com o Continente Africano", diz.

Fonte: Folha de São Paulo