quinta-feira, 15 de abril de 2010

Falece o companheiro Alberto Alves dos Santos





Hoje, dia 15 de abril, recebemos a triste notícia do falecimento do Companheiro Alberto A. dos Santos, presidente da Associação dos Padeiros Aposentados.

O velório será realizado nesta quinta-feira, 15 de abril, a partir das 9 horas, no Cemitério Chora Menino (rua Nova dos Portugueses, 141, Santana, região norte de São Paulo), e o enterro, no mesmo local, às 16 horas.

Nós, da equipe Diesat, oferecemos aos familiares e colegas nossas condolências e solidariedade.

Saudações Sindicais,

Equipe Diesat

Novo código de ética médica entra em vigor

O novo código de ética médica entrou em vigor nesta terça-feira (13). Ele funciona como uma constituição para os médicos. O documento atualiza regras e princípios que o profissional deve obedecer no exercício da profissão.

O objetivo das atualizações é melhorar a relação entre o médico e o paciente, uma relação que tem ficado cada vez mais abalada por causa das precárias condições em que funciona a saúde pública no país.

O novo código de ética médica não vai solucionar a falta de estrutura nos hospitais. Mas deve ajudar a unir as atenções em um único foco.

Uma das principais intenções nas alterações no código de ética é melhorar a relação entre médico e paciente. O novo código aborda assuntos complexos como a decisão no caso de um paciente em estado terminal e outros mais simples. O médico deve escrever a receita de forma legível, o que deve melhorar e muito a vida do paciente na hora de comprar um medicamento.

Fonte: G1

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Sindicatos acampam na Paulista

Cerca de 200 sindicalistas devem acampar nas calçadas da avenida Paulista, no centro de São Paulo, para protestar pela redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 semanais. A manifestação acontece em frente ao prédio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e não tem prazo para acabar.

Os sindicatos também prometem para segunda-feira (19) o início de uma greve geral a fim de pressionar pela aprovação da medida. Pedro Nepomuceno, um dos diretores da Força Sindical, afirmou que a ideia dos sindicalistas é parar “fábrica por fábrica a partir da próxima segunda, até que haja a redução da jornada de trabalho”.

O grupo diz que quer negociar uma proposta para diminuir a carga horária dos trabalhadores com Paulo Skaf, presidente da Fiesp.

- Já paramos fábricas da zona sul e da zona leste de São Paulo e vamos manter um acampamento aqui até que o Paul Skaf [presidente da Fiesp] nos receba para uma abertura da negociação, afirmou Nepomuceno.

Ele não divulgou quais setores devem cruzar os braços na semana que vem, mas afirmou que todas as classes estão envolvidas, dos metalúrgicos aos profissionais ligados à classe das costureiras e da construção civil.

Fonte: R7

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Retorno tranquilo ao trabalho

Conhecer as ausências previstas na legislação evita dores de cabeça. Nos casos relaciona-dos à saúde, o retorno ao trabalho nem sempre é simples. Segundo o advogado Moacir Yamakawa, cerca de 90% dos casos questionados judicialmente são relacionados ao tema.

– Muitas vezes, o profissional recebe alta pelo INSS, mas não se sente apto a voltar ao trabalho – explica.

Nesses casos, explicar Moacir, é preciso recorrer à Justiça federal para que seja feita uma nova avaliação e definido o prolongamento ou o encerramento do benefício.

– A questão emocional tem afetado bastante os trabalhadores, fazendo com que eles precisem ficar mais tempo com o benefício – diz o advogado Rogério Rocha.

Outra preocupação é com relação a problemas financeiros, já que há casos em que o funcionário deixa de receber o salário ou recebe um valor reduzido enquanto estiver ausente. No caso das licenças por saúde, nos primeiros 15 dias, a remuneração é paga pela empresa. A partir desse prazo, o pagamento passa a ser feito pela Previdência Social.

Mas as licenças não servem apenas para problemas de saúde. Servidores públicos federais, por exemplo, podem se afastar para se dedicar a cursos de especialização, mestrado e doutorado. Além disso, existe a licença para tratar de interesses particulares. Sem direito à remuneração, o servidor pode se dedicar a qualquer outro tipo de atividade.

Fonte: Zero hora